
Desejos pervertidos: Mães, Filhos e Sexo no Japão
27-05-2013 17:00Na década de 1980 e início de 1990 houve um pânico geral no Japão sobre a prevalência do incesto entre mãe e filho. Por muitos anos, tem havido um enorme mercado para revistas, mangás, animes, e até DVDs que retratam mães fazendo sexo com seus filhos. Embora a realidade das relações nas fotos e DVDs pudesse facilmente ter sido questionada, autores destes produtos começaram a fazer um maior esforço para promover a realidade do incesto. Chegando ao ponto de mostrar fotografias antigas de família, cartões de identidade e perguntando pelas cidades, se são realmente um casal mãe e filho.
Então, em meados dos anos 90, começaram a ser abertos clubes chamados Mama Love Clubs (ou Kinshinsokan Monogatari) por todo o Japão. Eles estavam atendendo uma subcultura da indústria de sexo japonês, para uma variedade de sexo tolerado e até incentivado, assim como celebrado no Japão: incesto entre mãe e filho. A maioria dessas empresas são licenciadas, mas secretamente financiadas e controladas pela Yakuza.
Para estes clubes viriam homens ansiosos em pagar grandes quantidades de dinheiro, para ver mulheres mais velhas tendo sexo com homens jovens, que eram promovidos como sendo seu filho. Então, lentamente, um pequeno número de mulheres começaram a trazer seus próprios filhos para assistir. E agora a maioria desses clubes têm uma noite semanal reservada para casais amadores mãe/filho, onde actuam no palco diante da multidão.
Estima-se que existam entre 50 e 150 destes clubes em todo o Japão e tornou-se uma parte crescente da indústria do entretenimento de sexo ao vivo nos últimos anos. Apesar de não serem anunciados abertamente e geralmente acessíveis apenas, se acompanhado por um membro atual do clube.
E como é que esta forma generalizada, vista como sexo desviante, aconteceu?
A situação é normalmente atribuída ao excesso de amor materno. que quase todas as mulheres japonesas demostram a seus filhos, idolatrando-los e vendo seus filhos, como o maior objeto de suas esperanças, sonhos e amor, e á cultura escolar obsessiva do Japão. Todo o futuro de um menino pode depender da faculdade. E não é apenas uma questão de orgulho. A diferença de um único ponto, pode significar a diferença entre uma escola onde o filho pode associar-se com os futuros líderes políticos e executivos de empresas, com amizades que serão a chave para o sucesso futuro ou ser apenas um mero empregado de outrem toda a sua vida.
As mães entram em um estado psicológico, em que ficam cientes de que impulsos sexuais, podem impedir seus filhos de estudar e sentem que elas mesmas são a melhor opção para combater o desejo. Algumas mães farão qualquer coisa para ter certeza que seus filhos irão passar nos exames de admissão. Elas querem colocar os seus meninos em uma boa escola e, que em seguida, vão para uma empresa de topo. É por isso que as mulheres não deixam absolutamente nada interferir com os seus estudos.
No entanto, a verdade está muito mais profundamente enraizada na sociedade. Estudos mostram que quase 80% dos homens japoneses, tiveram algum tipo de contato sexual com suas mães. Com a maior parte do contato sexual entre mãe e filho a iníciar-se em uma idade muito precoce. A infância dos meninos no Japão contemporâneo, embora um pouco mais ocidental do que a de outras nações orientais, ainda inclui masturbação por mães "para colocá-los para dormir." Os pais muitas vezes têm relações sexuais com seus filhos na mesma cama com eles, e muitas vezes as mães dormem abraçando fisicamente a criança, rotina que continua até que o menino tem dez ou quinze anos. Um outro estudo relatou que 20% dos filhos japoneses, dormem com as mães mesmo depois de 16 anos de idade. ajudá-lo ", ou " Você não consegue estudar, se não tiver relações sexuais. Pode usar o meu corpo ", ou " Eu não quero que você entre em apuros com uma garota. faça sexo comigo em seu lugar. "
Os maridos geralmente parecem incentivar a situação, como uma forma de certificar-se de sua esposa tem uma forma de satisfação sexual, enquanto o marido está trabalhando longas horas no escritório. Além disso, acham que estão sendo fieis à família e realmente ajudando a manter a harmonia famíliar. Onde antes era comum um homem levar seus amigos para sua casa e colocar uma fita pornô, agora está se tornando mais frequente ouvir falar (embora ainda em sussurros), o marido que tem sua esposa e filho realizando o ato sexual para entretenimento de alguns amigos selecionados. Esta situação de sexo incestuoso generalizada, é vista como uma das razões porque o Japão tem os maiores índices de uso do preservativo no mundo.
FONTE: kinshinsokan
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